Onde tudo começou quando Gil Pereira pediu autorização ao proprietário Luís Neves para abrir um trilho para andar com os filhos, que depois contou ajuda de mais pessoal que andava na altura. O traçado mantém-se quase o mesmo mas foi sendo melhorado ao longo dos anos. Começa  com uma zona mais plana com vários saltos e curvas e a segunda parte mais natural e mais inclinada com alguns pequenos drops. 

Passado alguns anos foi aberto o segundo trilho, desta vez uma iniciativa do André Martins e amigos. Apesar de ainda ter algumas partes originais, foi ao longo dos anos sofrendo algumas alterações, continua a ter o maior salto de mesa do SBY, tem dois "road gap", várias curvas com relevês e termina com mais uma mesa, desta vez para saltar em curva. 

Também aberto pelo André Martins e Companhia, mas também com muitas alterações ao trajecto inicial. É um trilho que partilha o início com o Coelho até ao primeiro road gap, depois entra numa sucessão de curvas e contracurvas, passa por um dos maiores drops do SBY para depois entrar no vale com vários relevês e saltos sucessivos. 

Foi o primeiro trilho aberto de raiz pela nova "administração", é um dos mais curtos e rápidos, intercalando zonas em campo aberto com zigzags por entre os eucaliptos e terminando no fim do vale, onde depois tem que se fazer uma pequena subida para depois fazer o final que é partilhado por todos os trilhos que vêm do Vale. 

Partilha o início com o Falcão, cruzando depois o planalto até apanhar o final dos trilhos oriundos do vale. É um trilho com muitas curvas encadeadas, bastante acessível mas desafiante para quem quer manter a velocidade a passar entre os eucaliptos. É também o trilho mais longo da SBY. 

Início com várias curvas com relevês, seguindo de um salto de mesa para entrar em mais uma sequência de relevês, braaaap! Depois é saltar para o vale onde partilha o final com a Centopeia. 

Começa no mesmo sítio da Raposa mas dirige-se para a outra encosta, onde está em construção o maior road gap do SBY e irá juntar-se no vale à Raposa.